O metropolitano é denominado de metro (Internacional), subway (EUA e Japão), underground (Grã-Bretanha), metrô (Brasil), U-Bahn (Alemanha e Áustria), T-Bana/T-Bane (Escandinávia), ditié (China), Subte (Argentina), Cityrail (Austrália), MTR (Hong Kong), MRT (Singapura) e Light Rail (diversas zonas do mundo).
O primeiro metropolitano surgiu em Londres a 10 de janeiro de 1863, tendo sido totalmente eletrificado em 1905. Inicialmente, movia-se a vapor e era a adaptação de um comboio. O primeiro trecho da linha Metropolitan ligava Paddington Bishop's Road a Farringdon Street com as seguintes estações intermédias: Edgware Road, Baker Street, Portland Road, Gower Street e King's Cross. Atualmente, a cidade tem 11 linhas com 402 km de extensão.
Metro a vapor
Estação do metro
O segundo metro do mundo abriu em Chicago a 6 de junho de 1892 com um percurso à volta do centro da cidade. Atualmente, Chicago possui 8 linhas que percorrem 166 km.
Comboio elevado
A 2 de maio de 1896 é inaugurado o serviço de metropolitano de Budapeste. De início, só existia a linha M1 com a extensão de 5 km. Hoje, possui 40 estações ao longo de 33 km.
Entrada da estação de metro Vörösmarty tér, na linha M1
A cidade de Glasgow, na Escócia, inaugurou a linha única a 14 de dezembro de 1896. Esta linha é apelidada de Laranja Mecânica e operava comboios a vapor com tração de cabo, só sendo eletrificada em 1935. É uma linha em círculo com 15 estações.
Interior da estação de metro Kelvinhall
Inicialmente um elétrico subterrâneo ao longo da Tremont Street, inaugurado a 1 de setembro de 1897, a rede do metropolitano de Boston vai expandir-se por 60,5 km servindo 403.000 passageiros diariamente. O «T» percorre o centro da cidade em subterrâneo mas em superfície ou elevado nas zonas exteriores.
Metro de Boston na rua
Paris viu o seu metropolitano surgir em 19 de julho de 1900, da Porte de Vincennes à Porte Maillot, com 8 estações. Nos nossos dias, tem 16 linhas que sulcam 218 km e transportam 4.180.000 pessoas diariamente.
Pormenor de entrada em estilo Arte Nova
Mesmo na correria dos dias, podemos ficar encantados com o mundo subterrâneo das grandes cidades mundiais , onde circulam milhões de pessoas e é o retrato vivo da evolução do homem.
